Se eu pudesse dar-te uma prenda, dar-te-ia meus sorrisos prateados, meus cabelos tocados pelo luar, meu corpo nu, simples, oferecido por amor, esse amor que me tolda os olhos, me leva os dedos a procurarem-te no vazio.
Se eu pudesse dar-te uma prenda, simples, singela, dar-te-ia meu coração embalado em veludo, já ferido, semi-cicatrizado, a pedir um beijo doce.
Se eu pudesse dar-te uma prenda, dar-te-ia o meu nome, a minha morada, o meu sossego...
Se eu pudesse... e posso.
Dou-me. Sem reservas.
Apenas eu. Coberta de luar e prata.
Se eu pudesse dar-te uma prenda, simples, singela, dar-te-ia meu coração embalado em veludo, já ferido, semi-cicatrizado, a pedir um beijo doce.
Se eu pudesse dar-te uma prenda, dar-te-ia o meu nome, a minha morada, o meu sossego...
Se eu pudesse... e posso.
Dou-me. Sem reservas.
Apenas eu. Coberta de luar e prata.
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