sexta-feira, 25 de maio de 2007

Estudo sobre mulheres....

Num destes dias recebi um mail entitulado "estudo sobre mulheres" com o seguinte conteúdo:


1 aos 5 anos:
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Não têm a mínima ideia do que são.

5 aos 10 anos:
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Sabem que são diferentes dos meninos mas não entendem porquê.

10 aos 15 anos:
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Sabem exatamente porque são diferentes, e começam a tirar partido
isso.

15 aos 20 anos:
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Sabem o que querem ser, porém continuam a ser o que não querem ser, e mesmo assim provocam distúrbios emocionais nos rapazes.
Nesta fase dividem-se em 4 grupos distintos:
G1: Tipo difícil (geralmente as bonitinhas);
G2: Topa tudo (as meigas);
G3: As Loiras (as preferidas);
G4: As Inteligentes.

20 aos 25 anos:
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Esses são os anos dourados; sabem exatamente o que são, e tiram o máximo de proveito disso. Tem uma meta definida e dificilmente o seu alvo será poupado, nada vai atrapalhar a realização dos seus desejos . Nesta fase mudam o perfil de amizades em relação as
suas amigas:
As que são bonitas:
Procuram ser muito amigas das mulheres que são piores do que ela.

As que são feias:
Procuram ser muito amigas de mulheres bonitas para ficarem com as
sobras.

As que são loiras:
Tanto faz, afinal elas são minorias e são as preferidas pelos homens.

As Inteligentes:
Andam com as loiras, para se destacarem intelectualmente.

25 aos 30 anos:
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Nesta fase formam 5 grupos distintos:
G1 : As que casaram por dinheiro;
G2 : As que casaram por amor;
G3 : As que não casaram;
G4 : As que simplesmente casaram;
G5 : As inteligentes.

Porém todas não se conseguem satisfazer plenamente, pois as do:
G1 : descobrem que dinheiro não é tudo na vida, e sentem falta de uma paixão;
G2 : descobrem que a paixão não é tudo na vida, e sentem falta do dinheiro;
G3 : Não interessa o dinheiro e a paixão, sentem mesmo falta é de um homem;
G4 : Não entendem por que se casaram;
G5 : Descobrem que ser inteligente não é tudo na vida.

Não importa o grupo a que pertencem, a desilusão é evidente e então começam a apresentar os primeiros sintomas de uma doença muito crónica denominada: RDT (Reclamam De Tudo), na qual os homens acabam por ser as maiores vitimas dessa paranóia.

30 aos 35 anos:
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Sabem exatamente onde erraram, ficam sem saída, e num acto de desespero pintam o cabelo de loiro e tentam ser mais burras que o normal. Vão para a aeróbica, tentam voltar a ser a menininha, porém o esforço não dá resultado. Cai a auto-estima, o peito, o rabo, a barriga....Agrava-se ainda mais o sintoma RDT(Reclamam De Tudo).


35 aos 40 anos:
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Pioram a sua situação. Entram na fase da comparação. Não entendem porque é que as loiras burras tiveram tanto sucesso e elas não. Novamente num acto de desespero cortam o cabelo curto, mantendo o colorido loiro, porém não conseguem evoluir o seu nível de burrice.
Agrava ainda mais o sintoma RDT (Reclamam De Tudo), e começam a culpar o parceiro pelas suas frustrações. Procuram ajuda espiritual.

40 aos 45 anos:
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Não suportam mais as loiras naturais, principalmente as que se deram bem na vida. Tudo desmorona à sua volta. Agrava-se ainda mais o sintoma RDT e agora estão convictas de que o seu parceiro foi realmente o culpado por tudo o que de mau aconteceu com elas, desprezando totalmente os bons momentos que tiveram na vida. Abandonam a ajuda espiritual e procuram ajuda médica, com analistas e cirurgiões plásticos.

45 aos 50 anos:
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Chega a nova fase da sua vida, parece que tudo vai ficar bem, graças aos cirurgiões.
O rabo e a barriga voltaram ao normal, o peito ficou melhor do que era e explode uma paixão pelo analista. Acha que ele é a única pessoa que conheceu durante toda sua vida que a entende, e tem paciência quando conversa com ela. Porém esquece que o analista conversa com ela somente 1 hora por semana e cobra 35 euros, enquanto o seu parceiro atura as lamentações, o mínimo 40 horas por semana e ainda tem um gasto de aproximadamente 1500 euros por mês.

Após os 50 anos:
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Começam a ter comportamento diferentes e bem definidos porém continuam com o RDT até o fim dos seus dias... E para os homens "HAJA PACIÊNCIA para suportar tudo isso".

Dados Sobre a Pesquisa:
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As pesquisa foi realizada num grupo muito pequeno de mulheres, pois
afinal de contas são todas iguais.

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